As apreensões de drogas e armas nas operações de “rescaldo” no Morro do Alemão e na Vila Cruzeiro deveriam impressionar, mas infelizmente não impressionam mais.

Falaram em mais de 40 toneladas de maconha, duzentos e poucos quilos de cocaína e algumas dezenas de quilos de crack.

Tudo isso foi tido como normal, pois as imagens do volume das drogas apreendidas não causaram tanto impacto como antigamente.

Os números mostram que a maconha ainda é a droga mais consumida e popular entre os usuários, para não usar o termo viciados ou maconheiros.

Alguns defensores da liberação da maconha afirmam que ela não é tão maléfica à sociedade e que se não fosse proibida os traficantes ficariam enfraquecidos comercialmente.

Não acredito nisso e ainda não conseguiram me convencer da eficácia dessa tese.

A maconha ainda é o carro-chefe das drogas e os números mostram o seu poder de viciar e iniciar o usuário no submundo do crime.