Se a Polícia Militar de Alagoas fosse regida pelo Código de Ética que o comando-geral apresentou agora, a sociedade alagoana não teria sido sobressaltada com a descoberta de praças e oficiais que deveriam estar presos no lugar de terem sido guindados a agentes da lei.

Uns já eram delinqüentes quando lhe facilitaram o acesso à PM; outros se transformaram em delinqüentes porque serviram a governos corruptos, incompetentes e desmoralizados, e se deixaram contaminar.

A Polícia Civil alagoana melhorou muito depois do governador Téo Vilela; não vamos esquecer que o ex-diretor da Polícia Civil antes foi preso e responde a processo. Ainda há muito o que fazer e a sorte da sociedade é que o governador Téo Vilela se reelegeu. E vai fazer.

Senão, ó!

E a Polícia Militar agora está merecendo respeito; quem é contra ao Código de Ética é porque tem medo de ser enquadrado; eles lêem o Código de Ética e concluem: é comigo. Os oficiais de bem, os oficiais que não deram desfalques e que não sujaram as mãos com o crime, estes estão tranqüilos e a sociedade estará ao lado deles sempre porque agora só vai se estabelecer quem for competente e honesto.

Já os oficiais que roubam, que desviam combustíveis, que matam e fraudaram o Bolsa Família devem ser mandados para a China ou Teerã - onde seriam fuzilados.

É preciso avisar a esta corja que o bem sempre venceu o mal. Ainda que isto aqui seja Alagoas.