A degustação de uma água-de-coco bem geladinha na praia é sinônimo de descontração e vida boa. Essa imagem geralmente nos remete a momentos de lazer ou férias.
Certo?
Hummm... nem tanto!
Nas principais praias da orla de Maceió essa cena é tida como ato ilegal, pelo menos para quem vendeu o coco. É que o prestador de serviço que tem uma barraquinha na areia está impedido de vender o tão saboroso néctar tropical.
Assim, se o turista desejar beber uma “aguazinha” de coco, enquanto estiver tomando banho de sol numa esteira ou na cadeira de praia, terá de saber que está cometendo uma ilegalidade.
Pode uma coisa dessa?
Segundo os prestadores de serviço na orla de Maceió, o porquê disso foi uma licitação que estabeleceu a exclusividade dos quiosques na comercialização da água-de-coco. Como na areia não tem quiosques e eles não estão espalhados regularmente ao longo de toda orla, o turista fica privado de desfrutar por completo das nossas maravilhas.
Há de se reconhecer, no entanto, que devido à fiscalização atuante, a praia está mais limpa e organizada.