Um dos pontos positivos do governo Téo Vilela foi o comando da segurança pública, que foi entregue a profissionais – que a geriu com profissionalismo.

Como conseqüência positiva, pela primeira vez desde 1998 não se registrou assaltos a bancos em ano eleitoral.

Só os inocentes úteis ou os coniventes negam essa relação pecaminosa entre eleição e assaltos a agências bancárias.

Os saudosistas alegam que a violência cresceu. Não é verdade; a violência que se vê nas ruas está dentro dessa “normalidade” que se tolera nos centros urbanos devido ao alto consumo de drogas, especialmente o “crack”.

Mas, o secretário Paulo Rubim não quer mais ficar no cargo; ele já comunicou ao governo que quer voltar para Santa Catarina, sua terra natal, e lá desfrutar da aposentadoria como delegado federal.

O governador Téo Vilela procura um nome para substituí-lo sem o risco de quebrar essa harmonia imposta pela nova geração de delegados da Polícia Civil, especialmente os delegados Marcílio Barenco e José Edson, cujos trabalhos a sociedade sadia aplaude.

E quem poderia substituir o secretário Paulo Rubim à altura? Está aberta a temporada de procura a esse substituto, e o amigo internauta pode ajudar:

Seria o ex-superintendente da PF, Pinto de Luna?