Quem não gosta só de ganhar?
Se pudéssemos, viveríamos somente de vitórias, mas sabemos que ao longo da nossa existência seremos forjados num ambiente de ganhos e perdas.
Infeliz o daqueles que não sabe digerir os resultados dessa conta simples.
Ora ganhamos, ora perdemos! Daí tiramos nossos resultados...
Tenho que não podemos atribuir os motivos do nosso fracasso aos outros, principalmente àqueles que nos venceram por pura competência própria ou, o que é pior, se valendo de nossa incompetência e ignomínia.
No campo político, temos de aceitar a vontade da maioria, ainda mais quando ela se manifesta por um número significativo de votos.
Em âmbito nacional, a vitória não foi só da Dilma: foi da democracia e do Povo Brasileiro que expressou sua vontade através do total de votos válidos computados.
Já no plano estadual, a reeleição do Governador Teotônio Vilela Filho refletiu de maneira bem próxima, inclusive no percentual de diferença de votos, o que se deu no pleito presidencial: o eleitor apostou num projeto de continuidade de governo.
Independente de nossas preferências, temos de aceitar e digerir esses resultados sem azias.
O mau discurso de perdedor não cabe nessa hora em que a vitória foi do Povo PTF