O post dizendo que o candidato a governador Ronaldo Lessa vai depor no inquérito da “Operação Navalha”, porque assinou o aditivo contratual no valor de 14 milhões de reais para a obra da macro-drenagem no Tabuleiro do Martins foi censurado mediante liminar.
Tô bege! Censurar a verdade?
Pois é; se eu tivesse praticado o crime de calúnia e difamação, eu estaria enquadrado no Código Penal por crime de calúnia e difamação. Mas não; eu fui punido e obrigado a retirar o ar – retirar do portal Cada Minuto – a verdade.
Não entendi. Quer dizer que a verdade é crime?
Tô bege!
Então, agora vou dizer que Ronaldo Lessa não vai depor na “Operação Navalha” devido ao aditivo que assinou no valor de 14 milhões de reais, porque Ronaldo Lessa nunca foi governador de Alagoas.
Ou foi?
Não; não foi. Era outro Ronaldo Lessa; o Ronaldo Lessa enrolado na “Operação Navalha” e mais outros 32 inquéritos no Ministério Público, inclusive por corrupção e prevaricação, é outro – não é o Ronaldo Lessa candidato a governador pela primeira vez. O outro Ronaldo Lessa trouxe para Alagoas, além da Fábrica de Picolé Caicó, a Fábrica de Helicópteros - lembram-se?
Ah, bom. Aí tá certo. Desculpe aí.