Mais de uma semana depois e está cada vez mais difícil de acreditar que o comitê do candidato a governador Ronaldo Lessa (PDT) foi mesmo “arrombado” – e de lá levaram notas fiscais de gastos da campanha e dois computadores.
E depois que a autoridade policial disse que recuperou os dois computadores com um garçom, mas não indagou de quem o garçom comprou os cabritos, aí que a dúvida se tornou atroz.
Ora, qualquer pessoa sabe que a primeira pergunta que se faz ao intrujão é de quem ele comprou o produto roubado. É ou não é?
E por que a autoridade policial não fez essa pergunta? Onde está esse garçom? Como a autoridade policial soube que os computadores, que teriam sido roubados do comitê do Lessa, estavam com esse garçom?
Isto sem falar na utilidade, para o ladrão – isto se houve mesmo o roubo - das notas fiscais comprovando os gastos de campanha.
Mas, cabe perguntar: o amigo internauta acredita que o comitê de Lessa foi mesmo “arrombado”?
NB – Vamos ficar atento porque uma abelhinha confidenciou que depois do dia 25 haverá um atentado à bala contra um político – que vai levar uma saraivada, mas de mentirinha, claro. Não será nada grave; o político vai escapar porque o atentado faz parte do show eleitoreiro e da “cultura eleitoreira” alagoana. Mas, em todo caso, é bom ficar atento para não ser vítima de bala perdida. Nem do "golpe do voto" ou de falsos herois.