Tudo começou assim:
O pai de Osama Bin Laden era um magnata árabe multimilionário e George Bush, o pai do ex-presidente George W. Bush, o convidou para sócio nos projetos da família Bush, no Texas, onde exploram petróleo.
O pai de Osama topou e investiu 120 milhões de dólares nos negócios da família Bush – que o convidou para visitar os projetos e o pai de Osama aceitou.
George Bush, o pai, sugeriu ao pai de Osama sobrevoar a área num monomotor – que caiu matando o piloto e o pai de Osama.
Com a morte do velho Bin Laden, o primogênito de 52 irmãos assumiu o lugar do pai. A família Bush pediu mais 120 milhões de dólares em investimento direto e um contrato de exportação de 600 milhões de dólares – e o irmão de Osama aceitou e cumpriu.
A família Bush convidou o irmão de Osama para visitar os projetos e George Bush, o pai, sugeriu ao irmão de Osama sobrevoar a área num monomotor – que caiu matando o piloto e o irmão de Osama.
O 11 de setembro, que marca os Estados Unidos pela tragédia em exibição direta, ao vivo, na televisão deve ser entendido a partir daí - se a tragédia foi mesmo obra do terrorismo oriental; se foi mesmo obra de Osama Bin Laden.
O então presidente Bush recebeu a notícia do atentado às torres do Wall Trade Center durante a visita a uma escola no interior e a reação dele foi de quem já esperava a rebordosa – só não imaginava a extensão do dano, nem a ousadia e a gravidade da ação.
Bush ficou entre paralisado e reflexivo, e isto pode ser comprovado nos flagrantes dos fotógrafos e cinegrafistas. Demorou até para entrar em si e admitir que era o presidente, e que precisa mostrar ao País que estava reagindo.
O dois numerais 1 que formam o 11 de setembro parecem as duas torres que aviões suicidas puseram abaixo. Ou o pai e o irmão que os Bin Laden perderam.
O 11 de setembro pode não ter sido mera casualidade. Níngüem sabe depois da morte do pai e do irmão, como os negócios entre as famílias Bush e Bin Laden foram conduzidos.
Quem sabe?