O governador Téo Vilela (PSDB) cita dois exemplos recentes – um dele mesmo e o outro do adversário – que o levam a não se abalar com o resultado de pesquisa eleitoral desfavorável.

- Pelas pesquisas eu não seria eleito governador do Estado, em 2006; pelas pesquisas, o Lessa (Ronaldo) era o senador eleito com 60 por cento dos votos, em 2006. Lembra-se?

Téo recordou que Lessa passou oito anos fazendo campanha para o Senado e as pesquisas sempre o colocaram lá em cima, ou seja, eleito com tranqüilidade.

- E o que aconteceu todo mundo já sabe.

Para o governador, se pesquisa ganhasse eleição não era mais necessário ninguém votar. No caso de Lessa, que perdeu a eleição de senador para Fernando Collor, as pesquisas que lhe davam com 60% dos votos não refletiam a realidade da rua, mas a realidade que interessava ao candidato.

O jeito Téo de ser confunde os adversários; Téo se faz de lerdo para surpreender à frente e essa tática tem dado certo até agora.

O que o amigo internauta acha? Téo vai surpreender novamente e se reelege governador?