Tal qual no futebol, a catimba começa se intensificar no cenário político através de boatos, distorções de fatos, reportagens tendenciosas, comentários em blogs e algumas tramas articuladas por traíras na calada da noite.

O momento não é oportuno para respostas, pois a catimba tem justamente esse objetivo: a provocação.

Os personagens desse jogo político de fichas imundas mostram suas forças nos bastidores, onde vale o ditado de quem pode mais chora menos.

Essa situação de vale-tudo é normal para quem já está sujo e não se importa com uma mancha a mais ou a menos na sua vida pública ou privada.

O momento é de reflexão e cautela para quem tem sua ficha limpa, uma vez que os sujos tentarão nivelar pelos padrões deles.

O remédio contra a catimba é a cautela.

Pena que o Kaká não soube entender isso no jogo contra a Costa do Marfim e foi expulso.

A quem interessa catimbar e expulsar os fichas limpas do processo eleitoral deste ano?
 

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