Representantes do Conselho de Medicina da Califórnia renovaram sua campanha para impedir que o médico pessoal de Michael Jackson, Dr. Conrad Murray, continue a exercer a medicina.

No início do ano, Murray, que é acusado de administrar o anestésico Propofol, que matou Jackson, foi proibido pelo tribunal de usar anestésicos ou prescrevê-los aos pacientes, mas os representantes do Conselho de Medicina da Califórnia afirmam que a decisão do juiz não foi suficiente e que a licença do médico deve ser suspensa.

Em um texto oficial, apresentado na segunda-feira (7), o Conselho disse:

"Não é só (Murray) “prescrevendo" práticas que está em discussão, mas seu julgamento fundamental e sua habilidade como médico. Embora o réu tenha alegado que não vai praticar a medicina na Califórnia, não há impedimento legal para que ele mude de ideia e volte a fazê-lo neste Estado."