Criticado por boa parte da imprensa brasileira, Rubens Barrichello começa a temporada 2010 com poucos bons resultados. Em 2010 o brasileiro vem obtendo destaque dentro da equipe Williams, tanto diretores, chefes, e os donos da equipe, rasgam elogios ao brasileiro, exaltando a forma brilhante que conduziu a equipe na pré-temporada.
Dizem que por aí que o problema e a falta de sorte, ou que bateram um ‘’tambor’’, carma, ou algo do tipo. Bem não tenho certeza de qual seja o problema. Na Ferrari era o Alemão que tinha toda a escudeira na mão, total preferência, e claramente Rubens era o segundo piloto. Sendo obrigado por muitas vezes, a ceder na pista posições em favorecimento do alemão Michael Schumacher.
Quando foi pra Honda em 2006, Rubens teve na mão um péssimo carro, sem condições nenhuma de conquistar algo, tendo somente como objetivo completar o grid de largada.
Já em 2009, houve a mudança da diretoria, e a venda da equipe Honda, e surgiu a Brawn GP, Barrichello viu um carro bem desenvolvido, reformulado, competitivo havia ali, uma oportunidade finalmente pós-ferrari de conquistar algo mais, durante sua trajetória na fórmula 1.
Entretanto mais uma vez, Barrichello chegou ao final da temporada 2009 com uma possível chance de conquistar o campeonato, mas no momento decisivo da temporada, o brasileiro teve problemas na largada, motor quebrando, e chuva, e (...). Não conseguindo sequer o vice-campeonato em 2009, tendo como campeão o companheiro de equipe Jenson Button.
Rubens Barrichello chega ao GP da Espanha sendo o piloto com maior participação em grandes prêmios: 292, com 288 largadas, 196 provas concluídas na zona de pontuação, o quarto piloto a subir mais vezes ao pódio da Fórmula 1; 612 pontos conquistados (sendo o 5º maior pontua dor, apenas 2 pontos atrás de Ayrton Senna.)