Eles atuam há muito tempo contra Alagoas, mas só agora foram denunciados. O governador Téo Vilela culpou os maus alagoanos, que não querem o desenvolvimento do Estado e agem sorrateiros atrapalhando obras e emperrando a liberação dos recursos financeiros.
E quem são s maus alagoanos?
Sabe-se que eles existem; sabe-se como agem, mas o mau-caráter jamais se assume como mau-caráter. O mau alagoano existe, é mau, mas não é burro para se identificar.
Mas, apesar de agir sorrateiro, é possível identificar alguns dele aqui e ali. Por exemplo: quem pediu para o governador nominar os maus alagoanos é um deles; quem nega a existência do mau alagoano também é um deles; quem impediu a instalação da fábrica de cerveja é outro mau alagoano, enfim, quem desviou dinheiro público, quem tentou extorquir o empresário italiano que desejava montar a fábrica de fraldas descartáveis e absorvente feminino são maus alagoanos.
E são tantos os maus alagoanos, que melhor é identificar os bons alagoanos – que, infelizmente, são muito poucos na política.
O mau alagoano é conivente com assaltos a bancos, roubo de carros e de cargas; tinha o dever de impedir os crimes e, pelo contrário, facilitou a prática criminosa.
O mau alagoano quer impedir a instalação do estaleiro em Coruripe por diferentes motivos: porque é invejoso, porque quer extorquir o empresário e porque é mau mesmo e precisa da miséria para sobreviver na política.
Poderíamos, pois, num exercício sem muito esforço, identificar os maus alagoanos. O que o amigo acha? Vamos identificar apenas dez maus alagoanos?