Ontem foi realizada a Convenção Nacional do PMDB em Brasília, tendo os presentes reeleito o Deputado Federal Michel Temer para presidir o partido nos próximos dois anos, salvo engano.

A intenção de grande parte da agremiação é seguir rumo às eleições presidenciais deste ano indicando o Vice-Presidente na chapa da Dilma, o que não é consenso geral, pois alguns nomes de peso no PMDB defendem candidatura própria.

A história recente aponta que não é mau negócio ser vice num cargo majoritário, seja de Prefeito, Governador ou Presidente. O mesmo ocorre no caso de suplência, principalmente de Senador, cuja Casa atualmente legisla com um número considerável de parlamentares nessa condição.

A galeria de vices e suplentes nas majoritárias que assumiram é expressiva: Geraldo Alckmin e Covas; Kassab e Serra; Sarney e Tancredo; Itamar e Collor; Divaldo Suruagy e Manoel Gomes de Barros; Senador Hélio Costa e Wellington Salgado; Sérgio Cabral e Paulo Duque; Collor e Euclides/Ada...

Alagoas vive a expectativa de ter sua capital possivelmente governada pela Vice-Prefeita, fato que se confirmará somente no final de março ou começo de abril. Vamos aguardar...

Por tudo isso, considero que vices e suplentes merecem respeito e cautela na escolha. Mas, cá pra nós: como você vê essa história de vices e suplente de Senador?