É fácil enganar o povo, esteja ele onde estiver; seja ele analfabeto ou doutor disso ou daquilo. A receita é simplória: alguém exercendo cargo relevante inventa alguma coisa, a mídia absorve como pauta e está pronta a mentira que vai virar verdade mundo afora.

Duas grandes mentiras que viraram verdades assustam a humanidade incauta: o buraco na camada de ozônio – que não existe; e a gripe suína ou gripe A – que também nunca existiu; era blefe.

Os amigos internautas que nos honram lendo este blog lembram que escrevi aqui sobre a chamada gripe suína em tom de chacota; enquanto a mídia massificava os cuidados preventivos, eu escrevi que era tudo uma farsa.

Não existe gripe suína assim como não existe a doença da vaca louca – é tudo invenção.

Invenção de quem?

Invenção do mercantilismo internacional que fatura na saúde e na doença. Felicíssimo, li na página de Opinião da Tribuna Independente deste sábado, 9, o artigo do jornalista brasileiro Ruy Martins, que vive na Suécia, cujo título é: Cadê a gripe A?

Vou reproduzir parte do que escreveu o jornalista:

- A OMS (Organização Mundial de Saúde) sabendo ou sem saber fez a alegria dos laboratórios farmacêuticos fabricantes do Tamiflu e da vacina... A gripe A foi um bug, para não dizer blefe. (sic)

Sem saber não. A OMS sabia que era mentira, um golpe comercial, e tanto sabia que a diretora Margareth Chan, que tanto defendeu a produção de vacina, se esqueceu de se vacinar – como destacou o jornalista Ruy Martins no artigo reproduzido pela Tribuna Independente.

E por que eles inventaram a gripe suína?

Eu disse no blog, em plena vigência da histeria midiática nacional e internacional, que a gripe suína foi inventada para conter o consumo de milho para ração animal – não é coincidência o fato de localizarem o foco no México, na fronteira com o Texas; os mexicanos criam porcos e os texanos produzem milho.

O desespero dos Estados Unidos pela produção de Etanol levou o Senado norte-americano a discutir a proposta para liberação da maconha, como matéria-prima para o Etanol – igual ao que já se faz no Canadá.

Ora, imagine aceitar o milho – que é fonte de Etanol – para engordar os porcos que os mexicanos criam. Ao inventarem a gripe suína eles imaginaram reduzir o consumo de carne de porco e, consequentemente, o consumo de ração de milho.

E para juntar o útil ao agradável, veio a indústria internacional de doenças produzindo os remédios, as máscaras, as roupas especiais. Na outra linha, a mídia sensacionalista e conivente se encarregava de manter acesa a chama do pavor.

Sendo assim, não acreditem em buraco na camada de ozônio nem em gripe suína. Aliás, na minha juventude cantava uma música que dizia assim: não confie em ninguém com mais de 30!