Um ministro inglês definiu três tipos de mentiras:
1) A mentira propriamente dita
2) A mentira capciosa
3) A Estatística
Daí, as pesquisas que estão sendo exibidas por aí dando conta desse e daquele candidato que está liderando a disputa eleitoral em Alagoas pode ser enquadrada na terceira definição – que é a mentira Estatística.
A razão é simplória: pesquisa nenhuma tem validade com tanto tempo de antecedência; quem acredita nesses números não conhece a máxima do lorde inglês.
E sendo assim, o governador Téo Vilela trabalha com a realidade do princípio do lorde inglês e não está nem aí para as pesquisas fajutas que se apresentam com o único objetivo de extorqui-lo eleitoralmente.
Queira ou não o jeito Téo de ser está incomodando. Nunca, na história política desse Estado, alguém viu o que está vendo agora.
Téo está tapando o rombo financeiro e moral que herdou. Culpar o atual governo pela violência é a reação do desespero – nunca, na história desse Estado, um governo ousou desmontar o esquema viciado da segurança pública.
O resultado positivo demora exatamente porque faz tempo que não havia governo descomprometido; faz tempo que ninguém se esforça para fazer dessa vergonha um Estado.
E não é coincidência o fato de Alagoas possuir cinco ex-governadores sem mandatos e, alguns deles, sem as mínimas condições de se eleger sequer deputado federal.
Pois bem; sendo assim, o jeito Téo de ser vai fazer a diferença e surpreender muita gente. Não se iludam.