Feliz o Ozônio nosso de cada dia, que nos protege das irradiações- sem ele não sobreviveríamos. E infeliz a pilantragem nacional e internacional, que fala do buraco na camada de Ozônio – o que é mentira, mais um blefe com objetivo comercial-mercantilista.

Não existe buraco nenhum. É tudo mentira.

Na semana passada assisti pela televisão uma reportagem cínica sobre a desertificação na Argentina. O cinismo não foi completo porque, ao final da reportagem, o editor deixou escapar a verdade – que aquele deserto existe há séculos e séculos.

Dizem que o Planeta está se aquecendo; que o calor vai torrar a todos implacavelmente. Mentira; o mundo vive ciclos de períodos frios e quentes, e, atualmente, vive-se o ciclo frio – nunca choveu tanto quanto agora, e nunca fez tanto frio quanto agora.

Observem que estamos a menos de uma semana do Verão e ainda está chovendo. Mas, essa campanha sobre o buraco na camada de Ozônio está levando muita gente ao ridículo. Na semana passada, dois “cientistas brasileiros”, financiados com dinheiro público, anunciaram que o arroto do boi está contribuindo para aumentar o buraco na camada de Ozônio.

Pense na sacanagem dita sem o menor constrangimento.

E o pum do jegue? E a flatulência do ser humano, também não contribuem para aumentar o buraco na camada de Ozônio?

Só depois compreendi a sacanagem, quando apareceu um integrante de uma ONG ambientalista com a solução contra o arroto do boi – ele receitou um antibiótico, que já, já os fazendeiros serão obrigados a comprar.

À priori, não confio nem acredito em ambientalista nem ONGs porque todos que conheci, principalmente atuando na Amazônia, são pilantras.

Cuidar da natureza é obrigação cristã para quem é cristão; e é obrigação constitucional e biológica para quem não acredita na Mãe Natureza – a origem de tudo e de todos.

O cinismo dos que apregoam o buraco na camada de Ozônio omite que a maior seca na Amazônia ocorreu em 1922, quando a floresta ainda era virgem; omite também o fenômeno do Dust Bowl, nos Estados Unidos, que provocou erosões e transformou parte dos Estados de Kansas, Colorado e California em desertos – e isto aconteceu em 1932, quando não havia buraco algum na camada de Ozônio.

Portanto, caros internautas, não acreditem nessa estória. Se na camada atmosférica existisse algum buraco já estaríamos fritos! É a mesma coisa daquela estória de que a floresta amazônica é o pulmão do mundo. Agora seja!

Se fosse verdade, metade da população mundial teria sido morta por asfixia devido ao princípio lógico: a noite os vegetais liberam gás carbônico e a parte do mundo onde é dia, quando aqui é noite, estaria respirando gás tóxico.

É ou não é? Pois então, tenha muito cuidado com ONG e ambientalistas. Sim, mas cuide bem da natureza e dos animais, inclusive do animal irracional conhecido como homem.