Visitamos o município de Marechal Deodoro nesta sexta-feira, 13, onde almoçamos com alguns vereadores e lideranças locais.
Durante o encontro foram tecidas duras críticas a atual gestão municipal, predominando a falta de transparência nos atos administrativos e na aplicação dos recursos públicos. Foi dito que o prefeito apresentou um projeto de aumento da carga tributária, especialmente na alíquota de ISS e IPTU e exigiu dos vereadores que aprovassem com urgência para que a lei entrasse em vigor já a partir de janeiro de 2010.
Os parlamentares também se queixaram em relação ao descaso do prefeito com as solicitações da Câmara Municipal. É que eles oficiaram pedindo cópia de processos licitatórios e não foram atendidos até o momento. O grave dessa situação é que, segundo eles, não foram obedecidas às normas legais na contratação de serviços emergenciais.
Classificaram de temerária a atual gestão municipal e atribuem o clima de instabilidade que vive a cidade à conduta espúria do prefeito, inclusive provocando o ressurgimento político do ex, cuja vida pregressa dispensa comentários. Ninguém merece o reaparecimento de certas figuras...
Pois bem!
Cada prefeito traça sua política de gestão como bem lhe convier, mas ele não pode esquecer do “b a BA”: que é um escravo da lei e deve obediência aos princípios básicos da administração pública, e ainda, que o dinheiro que administra não é dele, e sim, do POVO.
Causa indignação a falta de transparência nos atos administrativos, especialmente nas cidades tidas como campeãs de arrecadação no estado.
Como cidadão, permito-me dizer que sou totalmente contra qualquer aumento na carga tributária, pois já pagamos impostos demais.
Quero acreditar que toda situação relatada não passe de um mal-entendido, pois dizem que o jovem prefeito tem pretensão de, um dia, administrar Maceió.
Senhores Gestores! Não agüentamos mais pagar impostos e não vermos o retorno em prol da sociedade. O que nos deixa mais indignados e com cara de idiotas é o enriquecimento precoce e meteórico de algumas figuras que se beneficiam direta ou indiretamente do erário. Quando vão presos pelos seus atos de corrupção, correm logo para os Tribunais para reclamar da ação da polícia e do Ministério Público.
Já pensaram se não houvesse esse freio de arrumação dado pela polícia e pelo Ministério Público?
Os cabras tavam nadando de braçada, Seu Menino!
Eu queria ver se o Marechal fosse vivo!