A eleição majoritária de 2010 pode estabelecer o confronto entre a senadora Marina Silva, a divina pastora, e a vereadora Heloísa Helena.
Particularmente, eu não confio na senadora Marina. Não acredito nos seus posicionamentos ecológicos e causa-me arrepios saber que segue orientação religiosa ligada às missões evangélicas alienígenas que atuam na Amazônia.
À priori, essas missões atuam no sentido contrário ao interesse nacional. Vendem Deus, mas na verdade querem vender é o ouro que está no subsolo amazônico. Aliás, é cada vez atual a frase do almirante espanhol, no século 16, que disse:
- Onde não existe ouro, não há necessidade de religiosos.
Conhece-se a história irreal da senadora Marina; a versão de que era uma pobre seringueira que virou senadora é tão verdadeira quanto a participação do papa no candomblé. A própria Marina se encarregou de desmentir a biografia montada, ao comparar a decisão de deixar o PT à decisão que teve de tomar entre o estudo e o seringal.
Ora, o peão que viveu esse dilema não é peão; no mínimo a senadora Marina era filha do dono do seringal. Quem poderia sobreviver estudando, se fosse realmente peão do seringal?
A candidatura de Marina à presidência da República interessa ao PT, nesse momento, porque serve de contraponto à candidatura da senadora Heloísa Helena – que está sendo pressionada pelo Psol a disputar a sucessão de Lula.
E a candidatura de Marina serve também aos interesses alienígenas, que vibraram muito quando ela, na condição de ministra do Meio-Ambiente, atrapalhou os projetos de desenvolvimento para a Amazônia.
Desenvolver a Amazônica significa para a cobiça internacional o mesmo que dificultar o plano de controle da região. Eu tenho muito medo do jeito da senadora Marina. Pense no medo!...