Raízes da África

Raízes da África

Severino José de Brito foi uma espécie de Thomas Edison, lá no Alto da Boa Vista. Iluminou muitos caminhos da comunidade

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Era alagoano, o escravizado Francisco, condenado à pena de morte, no município de Pilar?

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A memória ancestral de Dona Marinalva remete ao barro, do Muquém.

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A Alessandra abriu a cozinha da própria casa para criar espaço de trabalho para vizinhas desempregadas, e ela precisa de ajuda. Vamos apoiar?

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Se palavras tem tanto poder na vida das pessoas, por que não as positivamos? Não as usamos para deixar o mundo das muitas gentes, bem mais feliz,iluminado?

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No domingo convidamos a secretária de Turismo, Patrícia Mourão, para conhecer a rota dos Baobás, no bairro de Jatiúca, em Maceió.

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“Hoje trabalhamos no Corredor Vera Arruda e não vimos a senhora”- disse a 3º sargento, Rejane da Ronda no Bairro.

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A Pequena África chamada Alagoas.

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A história de Lucrécia, a escravizada em Maceió, que matou a filha do dono da Casa Grande e , em seu lugar colocou a própria filha

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Mãe Netinha é uma das mais representativas sacerdotisas do xangô alagoano.

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Olavo de Carvalho,guru do bolsonarismo, está fazendo tratamento pelo SUS, no INCOR, um serviço público que ele diz que é mamata pra "vagabundo".

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Se vamos fazer Palmares de novo é preciso substantivar o protagonismo da primeira comandante política de Palmares,Aqualtune, a princesa africana.

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A professora Laura Dantas é uma das maiores expressões da educação, em Alagoas.

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O mestre Toinho, quilombola das Alagoas de Palmares, escreveu sua história no barro da terra e espalhou-a pelo mundo todo.

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No julho das pretas, Alagoas desconhece Almerinda Farias,uma das primeiras mulheres pretas a atuar na política brasileira. Alagoas não conhece Alagoas.

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Aureni Moreno foi a primeira e única mulher preta a assumir,o posto mais alto, a Direção Geral da Policia Civil, em Alagoas.

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Esse texto sobre o Haiti que escrevi, faz 11 anos, já percorreu milhões de quilômetros virtuais e foi amplamente lido no mundo todinho. O tema,ainda, é atualíssimo.

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Conheci Flavio Dino, governador do Maranhão, em 2014, quando estivemos juntos, no Salão Negro do Congresso Nacional, para sermos homenagead@s, com a Medalha do Mérito Legislativo, da Câmara dos Deputados.

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Guto Bandeira deixou um legado, substancialmente importante, pois, desafiou as fronteiras da indiferença institucional e despertou o potencial de jovens engessados pelos escombros encharcados da pobreza.

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Pode ser mais uma das armadilhas da Direita desesperada e sem candidato, que não tem nada a oferecer ao Brasil. O jeito é apelar mais uma vez.

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Sou negro, mas, não sou moleque”- repetia o mestre funileiro/serralheiro.

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O então, candidato Eduardo Leite, optou por omitir sua identidade gay e concorrer com o apoio de Bolsonaro para governador.Trata-se, logo, de um oportunista.

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No meio do caminho a moça, moradora da rua, fez germinar flores de plástico.Flores de plástico não morrem.

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A Covid 19 sequestrou a vida de Januário Garcia, um desbravador de gentes, leitor de almas, um ativista valente. Encantou-se!