Arísia Barros recebe indicação a prêmio patrocinado pela Petrobrás.

14/02/2013 10:36 - Raízes da África
Por Arisia Barros


A coordenadora do Instituto Raízes de Áfricas, Maceió,AL é uma das personalidades indicadas a receber o Prêmio Camélia da Liberdade oferecido pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas, patrocinado pela Petrobrás.
O Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP) é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, vinculação partidária ou religiosa. Foi fundada no Rio de Janeiro, em 1989, por ex-internos da extinta Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor (Funabem), com a ajuda de representantes da comunidade negra e do movimento de mulheres.
O Prêmio Camélia da Liberdade é realizado desde 2005, como uma manifestação institucional e pública do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP) de reconhecimento de iniciativas que promovam as Ações Afirmativas como forma de contribuição para a superação das desigualdades raciais e sociais, de tal forma que fortaleçam os princípios democráticos que regem a nação brasileira.
A indicação da coordenadora se deve às iniciativas de ações para promoção e/ou defesa do patrimônio material e imaterial da cultura afro-brasileira.
Abaixo o comunicado da indicação:
" Prezada Arísia, Bom dia.

Sou professora da Universidade do Estado da Bahia , faço parte da Associação Brasileira de Pesquisadores / as Negros / as estou colaborando com o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas- CEAP para identificar no Nordeste exemplos de ações afirmativas nas categorias: personalidades, veículos de comunicação, empresas e órgãos governamentais, para concorrer ao Prêmio Camélia da Liberdade.
Para nós é importante pelo menos 02 indicações para cada uma delas. Gostaria do teu apoio nesse sentido, ao tempo em que estaremos indicando você como uma das personalidades.
Desde já, agradeço
Att.
Claudia Rocha- UNEB/CEPAIA"

Outros premiados Camélia- 2011

Categoria: PERSONALIDADES
Cineasta e fundador do Centro Afro Carioca de Cinema- Zózimo Bilbul;
A primeira juíza negra do Brasil- a baiana Luislinda Valois;
O Antropólogo Kabengele Muranga.

 

Fonte: ComunicAfro

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